Músicas

terça-feira, 3 de julho de 2012

Matemática na Escola

   

PENSAR E DESCOBRIR








           
        
           Ao longo dos anos,

 o ensino da Matemática tem passado,  

  por sucessivas reformas curriculares

 Mas,
  mesmo assim, 
o fracasso escolar matemático continua.





  A Matemática faz parte da vida de todas as pessoas nas experiências mais simples como contar, comparar e operar sobre quantidades. Desempenha, equilibrada e indissociável papel de formação de capacidades intelectuais, de estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, e apoio à construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Desenvolve-se mediante um processo conflitivo entre muitos elementos contrastantes: o concreto e o abstrato, o particular e o geral, o formal e o informal, o finito e o infinito, o discreto e o contínuo.



                 

            Os Parâmetros Curriculares Nacionais 
 estão pautados por princípios decorrentes de estudos,  pesquisas,  práticas e debates desenvolvidos nos últimos anos. Desempenham importante papel.



                     Os PCN's de Matemática favorecem o desenvolvimento do raciocínio do aluno, de sua sensibilidade expressiva, de sua sensibilidade estética e de sua imaginação. Estão conseguindo desacomodar o(a) professor(a), fazendo-o(a)  refletir sobre sua prática pedagógica (primeiro passo para  qualquer mudança). Os objetivos para o Ensino Fundamental é levar o aluno a compreender e transformar o mundo à sua volta, estabelecer relações qualitativas e quantitativas, resolver situações-problema, comunicar-se matematicamente, estabelecer as intraconexões matemáticas e as interconexões com as demais áreas do conhecimento, desenvolver sua autoconfiança no seu fazer matemático e interagir adequadamente com seus pares. A Matemática pode colaborar para o desenvolvimento de novas competências, novos conhecimentos,para o desenvolvimento de diferentes tecnologias e linguagens que o mundo globalizado exige das pessoas. As idéias básicas contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais refletem, muito mais do que uma simples mudança de conteúdos, numa mudança de filosofia de ensino e de aprendizagem. Apontam para a necessidade de mudar o ensinar, avaliar e como organizar as situações de ensino e de aprendizagem.  Ainda há muito a ser discutido.




                     As crianças que ingressam no primeiro ciclo, tendo passado ou não pela pré-escola, trazem consigo uma bagagem de noções informais sobre numeração, medida, espaço e forma, construídas em sua vivência cotidiana (situações e observações). A partir da  construção de hipóteses sobre o significado dos números, começam a elaborar conhecimentos sobre as escritas numéricas, de forma semelhante ao que fazem em relação à língua escrita. É fundamental que o aluno adquira confiança em sua própria capacidade para aprender Matemática e explore um bom repertório de problemas que lhe permitam estar sempre avançando no processo de formação de conceitos. O gosto pela Matemática e o incentivo a procedimentos favorecem a criatividade, o trabalho coletivo, a iniciativa pessoal e a autonomia advinda do desenvolvimento da confiança na própria capacidade de conhecer e enfrentar desafios. As competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática estão distribuídas em três domínios da ação humana; a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva.




                     O conhecimento matemático é fruto de um processo de:  imaginação, contra-exemplos, conjecturas, críticas, erros, acertos  - apresentado de forma descontextualizada, atemporal e geral. Os critérios de avaliação de Matemática para o primeiro ciclo são: resolver situações-problema  expressos   por   situações orais, textos ou representações matemáticas que utilize conhecimentos relacionados aos números, às medidas, aos significados das operações, priorizando as situações de adição e subtração; ler e escrever números,  para representar e resolver situações quantitativas; comparar e ordenar quantidades que expressem grandezas, interpretar e expressar os resultados da comparação e da ordenação; medir, utilizando procedimentos pessoais, unidades de medida não convencionais ou convencionais e instrumentos disponíveis e conhecidos;  localizar a posição de uma pessoa ou um objeto no espaço e identificar características nas formas dos objetos por meio de diferentes representações (gráficas, orais, com materiais, etc.).




Enquanto educadores precisamos incluir no dia a dia na sala de aula:








                            A interação entre os docentes 
com outros profissionais envolvidos no contexto escolar, maiores conhecimentos científicos e utilização de recursos tecnológicos e aplicação dos Temas Transversais, 
permitirão que os projetos desenvolvidos sejam mais interessantes e mais voltados a realidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário