A avaliação está inserida em vários contextos. Na educação há uma outra avaliação possível que não seja aquela que ocorre somente ao final dos processos educativos e têm a função de "aprovar" ou "reprovar", quantificar (dar notas) ou excluir. A avaliação formativa tem a participação ativa do próprio aluno, é democrática e por isso plurilateral porque envolve os dois em tomadas de decisões e é feita e forma contínua, o que promove a observação do desenvolvimento da aprendizagem, no "avançar" dos alunos.
O portifólio eletrônico não só propicia ao aluno sair da teoria para a prática, como fazer escolhas e apresentar uma nova forma de aprender. O conjunto de produções do aluno o leva não só a vivenciar a sua aprendizagem, como a construir seu conhecimento, porque com a reflexão faz escolhas e, por isso, participa ativamente de todo processo.
Músicas
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
A "singularidade" da palavra
Nem tudo pode ser dito por qualquer pessoa para qualquer outra em qualquer lugar ou circunstância. Deve-se pensar antes de decidir o que é importante ou descartável. Questionar abre novas formas de mudança. Quando produzimos discursos através de nossa voz, gestos e qualquer outro tipo de manifestação, temos capacidade de crítica e construimos uma imagem.
A constituição dos diferentes tipos de discurso tem a ver com a apropriação deste, da posição social, cultura ou qualquer categoria onde estaremos inseridos ou manifestando: ética, valores ou nossos pensamentos.
Em toda sociedade, o discurso competente é aquele que se pode influenciar um todo. A produção deste é constituida por procedimentos de exclusão: interdição (modo previlegiado, revela ligação entre desejo e poder, palavra proibida/articulada); separação e rejeição (segregação da loucura); verdadeiro ou falso (vontade da verdade).
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